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O Projeto e Grupo de Pesquisa “Culturas Alimentares Digitais” tem a honra de ir (virtualmente, claro!) até Itacaré (BA) para conversar com Renata Sirimaco, a co-criadora do Auêra Gastronomia, empresa socioambiental que oferece consultorias e cursos sobre as plantas da negritude e cozinhas afro-brasileiras.Bióloga e etnobotânica, Renata conversa conosco sobre as plantas comestíveis afro-brasileiras, tecnologias… leia mais…
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Stanley Albano é natural de João Monlevade (MG), tem 29 anos, é negro e cresceu na periferia. Essas demarcações identitárias marcam o seu trabalho no audiovisual e na cozinha. Atualmente, reside em Belo Horizonte (MG) e é dono do bar Mandak Nega, localizado no quintal da sua casa. Em 2019, abriram o bar, mas com… leia mais…
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Texto escrito com o apoio do Arthur Saldanha (UFRGS), membro do projeto Culturas Alimentares Digitais. O que é ancestralidade? Qual a diferença entre ancestralidade e tradição? Esses foram os questionamentos iniciais que fomentaram o interesse de pesquisa deste informativo. Ambas perspectivas (a da tradição e a da ancestralidade), principalmente no âmbito culinário, têm-se popularizado. Cada… leia mais…
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Tropeiro aqui, tropeiro lá. Eu não sei o que tem nessas Minas Gerais que, a cada esquina, você encontra ao menos um lugar que vende feijão tropeiro ou pão de queijo. Pode começar a contar, nunca vi um povo que sente tanta fome. É café com pão de queijo, arroz com feijão tropeiro. Sem falar… leia mais…
Autor: Ester Louback
EDIÇÃO #2 | 2022
Está no ar o segundo número do informativo do Grupo de Estudos em Culturas Alimentares Digitais. Leia os textos pelo site ou clique e baixar o arquivo.
